Para ilustrar um artigo sobre DEMOS (demonstrações gráficas computadorizadas) decidi ir para um caminho totalmente inusitado, desprezando pixels e formas alucinógenas, afinal, o que se mostrava na tela em cada apresentação era um festival de cores, formas, músicas, desenhos e onde se testava o poderio da máquina com a criatividade binária de programadores. Pois então, mostrar algo tão singular apenas chancelou a importância das pessoas para a transformação digital de qualquer escala.
