Com a alquimia de elementos, formas e a explosão de sinais, temos um ambiente disruptivo e propício a criatividade. Em fevereiro de 1995, estávamos passando por isso, onde a mente das pessoas começava a dar espaço ao “de tudo um pouco”, sem se preocupar com a desorganização semiótica. Era a tal da transformação, do momento sem censura, que absorvia tudo para lá adiante promover a revisão de escolhas, de medos. Isso não poderia passar desapercebido, assim, era mais que necessário retratar com arte esse fio condutor dos que se permitiam intensificar hábitos e conhecimento, mas com um pouco de loucura.
