Eu já havia feito algumas tentativas ao longo dos meus 46 anos de vida em produzir um logo que ligasse uma identidade visual ao meu nome, e na grande maioria das vezes, não houve grande aderência, pois eu sempre persistia em reproduzir um desenho fazendo alusão da figura humana ou tentando contextualizar tudo usando a letra “o”.
Se você chegou até aqui, se me acompanha ou já me conhece, já deve imaginar o quanto passei por ter um nome latino e que desde o século passado, tem ligação com o nosso dia a dia na ação de assistir algum conteúdo. Assim francamente, prefiro não aprofundar, pois no final, não ajuda muito.
Foi desafiador debruçar e passar um bom tempo pensando e refletindo em ser simples, comunicável e paralelamente compreensível. A busca fez com que eu chegasse ao modelo visual mais adequado para transmitir a essência usando a escrita estilizada e tornando o desenho único e permitindo, por exemplo, alguns elementos, como a letra “o” e os pingos dos “is”, em uma proposta lúdica. Também apostei na usabilidade e tendências, liberando a cartela de cores e gradientes tanto dentro como ao redor, e até pequenas modificações pontuais para atender demandas e impulsos momentâneos, enfim, não limitando a criatividade, tampouco os gatilhos mentais para a escalabilidade e lembrança, contudo, seguindo regras estabelecidas e com uma boa pitada de bom senso para que não exista o desabono da marca.
Veja o resultado “no vídio” (risos)… 😊
E abaixo, experiências gráficas que demonstram como é bom ter uma marca de espírito livre: